Mais um texto... clichê... de um dia qualquer, numa tarde que o sol brilhava como sempre. Nada de especial...
Algumas vezes me sinto triste. Algumas não, muitas. Não quero perder minha capacidade de ficar triste. Quero no meu canto de dor poder crescer, mudar, metaforsear (!?), se é que se pode dizer isso. Com os olhos embaçados procuro entender o que só se poder perceber nesses momentos.
Algumas vezes me sinto feliz. Algumas não, muitas. Não quero perder minha capacidade de ficar feliz. Quero na imensidão da alegria me transformar, me decompor, recompor... Com o os olhos cegos pelo brilho da luz não quero pensar. Levanto-me e faço.
Tristeza é um canto, um quarto escuro e apertado, um, ponto final sem fim. É úmido, sufocante.
Alegria é liberdade, um parque verde e imenso, um casal de namorados, uma exclamação. É quente. Dá vontade de correr!
Quanta balela! Se nesse verão me sinto só. Nesse quarto, feliz. Sozinho me acho. A dois me perco, esqueço, oculto, dissimulo.
Esse pode ser apenas mais um texto reflexivo, diriam uns, sentimentalóide, outros, ou até mesmo triste. Mas me sinto bem. Estou em paz. Sereno comigo e com minhas escolhas. Sou aquilo que escolhi ser. Falo aquilo que preciso dizer. Sei muito bem o que não preciso ser e o que não quero me tornar. Não quero me tornar um fingido e por isso não oculto. Penso, logo falo. Não se trata de magoar, mas de respeitar. Mas não me venham com exemplos toscos e despropósitos. Não falo por falar. Não digo o que não preciso dizer. Falo da verdade, da minha verdade e isso pode doer. Se a dor for minha estou disposto a senti-la.
Não quero perder a capacidade de ser o que sou. Não venham me falar do que preciso ser se não sabem o que são. Se não encontram seu eixo, pagam para alguém encontrá-lo. Seu dinheiro não compra o seu encontro, seu genuíno encontro que só se dá de uma forma. É mais fácil pagar a conta.
Algumas vezes me sinto triste. Algumas não, muitas. Não quero perder minha capacidade de ficar triste. Quero no meu canto de dor poder crescer, mudar, metaforsear (!?), se é que se pode dizer isso. Com os olhos embaçados procuro entender o que só se poder perceber nesses momentos.
Algumas vezes me sinto feliz. Algumas não, muitas. Não quero perder minha capacidade de ficar feliz. Quero na imensidão da alegria me transformar, me decompor, recompor... Com o os olhos cegos pelo brilho da luz não quero pensar. Levanto-me e faço.
Tristeza é um canto, um quarto escuro e apertado, um, ponto final sem fim. É úmido, sufocante.
Alegria é liberdade, um parque verde e imenso, um casal de namorados, uma exclamação. É quente. Dá vontade de correr!
Quanta balela! Se nesse verão me sinto só. Nesse quarto, feliz. Sozinho me acho. A dois me perco, esqueço, oculto, dissimulo.
Esse pode ser apenas mais um texto reflexivo, diriam uns, sentimentalóide, outros, ou até mesmo triste. Mas me sinto bem. Estou em paz. Sereno comigo e com minhas escolhas. Sou aquilo que escolhi ser. Falo aquilo que preciso dizer. Sei muito bem o que não preciso ser e o que não quero me tornar. Não quero me tornar um fingido e por isso não oculto. Penso, logo falo. Não se trata de magoar, mas de respeitar. Mas não me venham com exemplos toscos e despropósitos. Não falo por falar. Não digo o que não preciso dizer. Falo da verdade, da minha verdade e isso pode doer. Se a dor for minha estou disposto a senti-la.
Não quero perder a capacidade de ser o que sou. Não venham me falar do que preciso ser se não sabem o que são. Se não encontram seu eixo, pagam para alguém encontrá-lo. Seu dinheiro não compra o seu encontro, seu genuíno encontro que só se dá de uma forma. É mais fácil pagar a conta.
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