Bem que eu queria ter tido esse aviso. Mas não tive. Esse governo também... Culpa dele! Mas fiquem calmos. Esse não é mais um texto de crítica a governo nenhum. Nem ao do Brasil nem mesmo ao dos EUA. Na verdade, eu não estou nem aí para a política internacional, o aquecimento global ou assuntos do tipo. Minha chateação é com as pessoas que me fizeram acreditar no que eu não devia crer. Eles são os culpados e merecem o julgamento. Sinto-me vítima de um golpe meticulosamente arquitetado. E calem-se agora mesmo! Você mesmo. Não sou neurótico nada.
Acreditei numa falácia e dei com os burros n’água (não é assim que dizem os antigos?). Fiquei todo encharcado. Achei que tinha construído uma fortaleza, pois é a essa imagem que todos recorrem quando se referem a sensação de estar protegido. O meu forte não se passava de um castelo de cartas (outra imagem recorrente para significar você sabe o quê). Vale lembrar que minhas cartas eram das de papel, daquelas bem fajutas. O meu forte era fraco, tão fraco que...
Como existe gente mesquinha! Orgulhava-me de esbravejar por aí o quanto eu acreditava nas pessoas, o quanto podia confiar no próximo e blábláblá. Toda uma ladainha já conhecida por alguns. Mas como não sou idiota, apenas ingênuo, estou aqui para tirar o chapéu (perdoem-me pelo uso excessivo desse tipo de recurso) para àqueles que riam de mim enquanto eu despejava a ladainha. Vocês tinham razão. E talvez o cabelo branco de vocês esteja mesmo certo.
Pensei em enumerar as tantas frustrações que sinto ou senti um dia. Devia mesmo citar nomes, colocar fotos, como aquelas dos presos, com direito a plaquinha com numeração no canto inferior da imagem e pose de perfil. Mas não farei isso. E não é por piedade ou medo das represarias. É preguiça mesmo. Reproduzir grosseirices ou hipocrisias verbalmente sem ser grosseiro ou hipócrita não é tarefa das mais simples. Não estou qualificado para tanto. Prefiro poupá-los, meus caros três leitores. Optei por não simplificar as coisas, como faria nesse caso se escolhesse transformar em palavras o desprezo. Prefiro deixar o dito pelo não dito, até porque amanhã posso acordar e sair por aí divagando sobre como sempre devemos confiar nas pessoas a priori, a posteriori, a duranteriori...
Mas vale o registro. Cuidado se você está na mira do meu chapéu mágico. O poder que dele emana é notório. E como quem avisa amigo é...
Acreditei numa falácia e dei com os burros n’água (não é assim que dizem os antigos?). Fiquei todo encharcado. Achei que tinha construído uma fortaleza, pois é a essa imagem que todos recorrem quando se referem a sensação de estar protegido. O meu forte não se passava de um castelo de cartas (outra imagem recorrente para significar você sabe o quê). Vale lembrar que minhas cartas eram das de papel, daquelas bem fajutas. O meu forte era fraco, tão fraco que...
Como existe gente mesquinha! Orgulhava-me de esbravejar por aí o quanto eu acreditava nas pessoas, o quanto podia confiar no próximo e blábláblá. Toda uma ladainha já conhecida por alguns. Mas como não sou idiota, apenas ingênuo, estou aqui para tirar o chapéu (perdoem-me pelo uso excessivo desse tipo de recurso) para àqueles que riam de mim enquanto eu despejava a ladainha. Vocês tinham razão. E talvez o cabelo branco de vocês esteja mesmo certo.
Pensei em enumerar as tantas frustrações que sinto ou senti um dia. Devia mesmo citar nomes, colocar fotos, como aquelas dos presos, com direito a plaquinha com numeração no canto inferior da imagem e pose de perfil. Mas não farei isso. E não é por piedade ou medo das represarias. É preguiça mesmo. Reproduzir grosseirices ou hipocrisias verbalmente sem ser grosseiro ou hipócrita não é tarefa das mais simples. Não estou qualificado para tanto. Prefiro poupá-los, meus caros três leitores. Optei por não simplificar as coisas, como faria nesse caso se escolhesse transformar em palavras o desprezo. Prefiro deixar o dito pelo não dito, até porque amanhã posso acordar e sair por aí divagando sobre como sempre devemos confiar nas pessoas a priori, a posteriori, a duranteriori...
Mas vale o registro. Cuidado se você está na mira do meu chapéu mágico. O poder que dele emana é notório. E como quem avisa amigo é...
2 comentários:
Agora que vi a liberacao dos comentarios... posso apostar que vc esta atualizando a pagina de 5 em 5 segundos pra ver se já recebeu algum comentario...
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